Saga do TCC (parte V) - GPS, mapas, estado da arte, integração com serviços externos e mais desenvolvimento

Comentarios

     Hey ho! Dando sequência as publicações relatando as experiências com o TCC de minha graduação, devo admitir que após a apresentação no Seminário de Andamento de TCC, muita coisa mudou. Passei a produzir em um ritmo maior, onde o desenvolvimento do aplicativo e a escrita do artigo foram sendo realizados em paralelo. Logo, infelizmente as publicações neste blog tiveram de ser suspensas. Então por que cargas d'água voltar a publicar estes relatos após esta fase de TCC ter chegado ao fim? Lhe explico. Estes posts, além de relatar minhas experiências, tinham inicialmente o objetivo de praticar minha escrita, justamente para o desenvolvimento do artigo em um momento posterior. Inclusive, alguns trechos acabaram sendo reaproveitados para o documento ou utilizados como consulta para determinados tópicos. Acho justo concluir estes relatos no blog, pois é algo que fica como recordação também. Mas, como citado anteriormente, à partir daqui as coisas ficam mais corridas e tumultuadas, uma verdadeira corrida contra o tempo, sono e sanidade. Tentarei explanar os fatos conforme minhas recordações, conforme o que está em minha cabeça. Porém o que está em minha cabeça pode não estar exatamente como aconteceu. Entendeu? Não? Bem, ninguém entende tudo o que há neste mundo, não é mesmo? Eu por exemplo não entendo da onde saiu aquela expressão "por que cargas d'àgua". Coisas da vida. ;)


     Continuei com minhas pesquisas, desenvolvi mais alguns de meus "projetos testes", desta vez envolvendo tecnologias como GPS e sistemas de navegação de mapas. Para os mapas foram utilizados serviços web do Bing Maps. Também foi realizada uma pesquisa referente à aplicações com escopo similares ao deste projeto, com intuito de identificar o que já havia sido realizado na área até o momento. Dividi esta pesquisa em duas áreas: geral (aplicativos sobre geolocalização e referência) e específica (aplicativos sobre monumentos históricos). À partir dos dados levantados, pude salientar o diferencial que estava propondo através de minha solução.
     Apesar de trabalhar também no artigo, este período teve um foco um pouco maior no aplicativo, onde meu objetivo foi implementar todas as funções apresentadas no documento de proposta de projeto e mais algumas definidas até o seminário. Procurei incluir à minha aplicação, funcionalidades de serviços externos também, como integração com redes sociais, serviços de email, serviços do Here Maps e Here Drive, pesquisa no Bing, realização de chamadas telefônicas (sim, isto ainda existe!), etc.
     E então aí foi só desenvolvimento... Veio dia, veio noite... Veio noite, veio dia... E eu ali, implementando aquelas telas. Mas ainda faltava uma coisa. Algo muito importante! Meu aplicativo ainda não estava batizado, ele não tinha um nome. E eu necessitava urgentemente dele, pois a ideia era publicar a app na Windows Phone Store. Só que o tal nome me veio à cabeça apenas quando o desenvolvimento estava bem avançado. Demorou, mas quando veio foi rápido: pinpast! Mas bem, a explicação desta escolha, assim como a continuação desta saga, ficam para o próximo capítulo. E eu prometo, falta pouco! Promessa de dedo mindinho, ok? ;)

Acho que qualquer zombie tá com uma aparência
melhor do que a minha nos últimos tempos...


#Compartilhar: Facebook Twitter Google+ Linkedin Technorati Digg

0 comentários:

Postar um comentário

Robot Boy by @oliveiraluke. Tecnologia do Blogger.